MÃE DE DEUS

Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. Frase de Madre Teresa de Cálcuta

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

ADORAÇÃO E VIDA

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ESSA SENHORA

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AMANHECEU

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EU ABRO MÃO

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mãe

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segunda-feira, 23 de julho de 2012

receba


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nossa senhora da glória

nossa senhora da glória
ROGAI POR NOS

ORAÇÃO

Imaculado coração de Maria (Consagração)

Ó Coração Imaculado de Maria,
Repleto de bondade, mostrai-nos o Vosso amor.
A chama do vosso Coração, ó Maria, desça sobre todos os homens!
Nós Vos amamos infinitamente!
Imprimi nos nossos corações o verdadeiro amor,
para que sintamos o desejo de Vos buscar incessantemente.
Ó Maria, Vós que tendes um Coração suave e humilde
lembrai-vos de nós quando caírmos no pecado.
Vós sabeis que todos os homens pecam.
Concedei que, por meio de Vosso Imaculado e Materno Coração,
sejamos curados de toda doença espiritual.
Fazei que possamos sempre contemplar a bondade de Vosso Materno Coração
e nos convertamos por meio da chama do Vosso Coração.
Amém.






















ORAÇÃO



Santa Mãe do Redentor.
Porta do céu sempre aberta.
Estrela do mar.
Ajuda teu povo caído, que quer levantar- se.
Vós que destes à luz, ante a natureza maravilhada,
Aquele que vos criou.
E permanecestes sempre Virgem,
antes e depois daquela saudação da boca de Gabriel.
Tende piedade de nós, pecadores.

Em latim:
Alma Redemptoris mater
Quae pervia caeli porta manes
Et Stella Maria
Succurre cadenti
Surgere qui curat populo
Tu quae genuisti
Natura mirante
Tuum sanctum Genitorem
Virgo prius, ac posterius
Gabrielis ab ore
Sumens illud Ave
Peccatorum miserere

SEGUIDORES

SALMOS

Salmo 145

EU te exaltarei, ó Deus, rei meu, e bendirei o teu nome pelos séculos dos séculos e para sempre.

Cada dia te bendirei, e louvarei o teu nome pelos séculos dos séculos e para sempre.

Grande é o SENHOR, e muito digno de louvor, e a sua grandeza inexcrutável.

Uma geração louvará as tuas obras à outra geração, e anunciarão as tuas proezas.

Falarei da magnificência gloriosa da tua majestade e das tuas obras maravilhosas.

E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza.

Proferirão abundantemente a memória da tua grande bondade, e cantarão a tua justiça.

Piedoso e benigno é o SENHOR, sofredor e de grande misericórdia.

O SENHOR é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras.

Todas as tuas obras te louvarão, ó SENHOR, e os teus santos te bendirão.

Falarão da glória do teu reino, e relatarão o teu poder,

Para fazer saber aos filhos dos homens as tuas proezas e a glória da magnificência do teu reino.

O teu reino é um reino eterno; o teu domínio dura em todas as gerações.

O SENHOR sustenta a todos os que caem, e levanta a todos os abatidos.

Os olhos de todos esperam em ti, e lhes dás o seu mantimento a seu tempo.

Abres a tua mão, e fartas os desejos de todos os viventes.

Justo é o SENHOR em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras.

Perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade.

Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor, e os salvará.

O SENHOR guarda a todos os que o amam; mas todos os ímpios serão destruídos.

A minha boca falará o louvor do SENHOR, e toda a carne louvará o seu santo nome pelos séculos dos séculos e para sempre.

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    El Papa agradece la labor de la Compañía de Carabineros de Roma San Pedro
    Há 9 anos

IGREJA VIVA!

Discípulo é muito mais do que platéia. Não é aquele que assiste passivamente ou que repete sem reflexão. Discípulo é quem se encantou com o mestre, quer crescer tendo-o como inspiração, quer contagiar outros com o processo de descoberta que está mudando a sua vida. É esse o espírito que alimenta a proposta de 2009 como Ano Catequético Nacional, explicitada no tema: Catequese, caminho para o discipulado. O lema vai buscar apoio no relato emblemático dos discípulos de Emaús com Jesus: “Nosso coração arde quando ele fala, explica as Escrituras e parte o pão”(Lc 24,32-35). O texto de Lucas é cheio de detalhes reveladores. Começa dizendo que era “o primeiro dia da semana”. Ou seja, trata-se do nosso domingo, dia em que tanta gente vai à Igreja... mas será que todos se encontram mesmo com Jesus? Os discípulos não estavam bem, a morte de Jesus parecia o fim lamentável de um sonho perdido. Jesus se aproxima e eles não o reconhecem. Quanta gente, dentro e fora de nossos templos, não reconhece Jesus e anda desanimada pela vida... Muitos, como aqueles discípulos, até já ouviram a Boa Nova. Mas algo está faltando. Sabem coisas, conhecem doutrinas, mas de alguma maneira o que aprenderam não está funcionando. A Boa Nova é uma teoria, até bonita, mas não é ainda um fogo ardente, um impulso vital. E Jesus, o que faz? Fica junto, ouve, caminha com eles, faz perguntas para que eles expressem seus sentimentos. Aqui estaria um recado importante para a nossa catequese e para todo o trabalho pastoral. Primeiro é preciso ouvir as perguntas. Muitas vezes estamos dando respostas sem saber quais são as indagações que a vida está fazendo a cada um. “Eles pararam, com o rosto triste”- diz o texto de Lucas. Só estavam vendo na cruz um fracasso, uma decepção diante de esperanças de uma vitória retumbante que, a seu ver, não havia acontecido. Hoje, muita gente quer um Deus que só conceda vitórias, e têm que ser vitórias bem mundanas, no estilo da teologia da prosperidade. Jesus é vitorioso, sim! É a maior vitória possível... mas acontece de outro jeito. Precisamos de uma evangelização que veja as vitórias dentro do espírito do projeto do Reino. Jesus, então, ensina. Fala dos profetas, mostra por onde passou o projeto de Deus que nele tem sua culminância. Situa o mistério da cruz num cenário mais amplo. Hoje, para termos verdadeiros discípulos, seria preciso aprofundar o conhecimento bíblico, perceber o fio condutor que perpassa os textos. A essa altura, eles ainda não perceberam o que acontecia mas já estão encantados. Querem que o companheiro de caminho fique com eles porque “já é tarde e a noite vem chegando”. Jesus fica... e faz algo mais: abençoa e reparte o pão, se revela num gesto eucarístico. Depois desaparece, porque vai estar presente agora de modo muito mais definitivo. A iniciação cristã, ainda hoje, culmina (mas não termina) na comunhão eucarística. É comunhão com o próprio Jesus mas também com todo o seu projeto e com a multidão de necessitados com os quais ele sempre quis ser identificado. Os discípulos se dão conta de que o “coração ardia quando ele falava”. Mas não é “fogo de palha”, entusiasmo vazio. É um fogo que os leva de volta à missão, agora com fé e esperança para enfrentar as dificuldades e fazer novos discípulos. Tudo isso vai ser refletido pelas comunidades no Ano Catequético. Esperamos que a metodologia de Jesus nos inspire e nos prepare também para fazer discípulos conscientes, ativos e apaixonados pela missão. Fonte: Therezinha Motta Lima da Cruz
Postado por Padre Manoel às 02:22

DESTAQUE DO MÊS



Dogma Mariano - A Assunção Gloriosa da Virgem
Maria
Dogma
Mariano - A Assunção Gloriosa da Virgem Maria
:
"Cresci como a
vinha de frutos de agradável odor, e minhas flores são frutos de glória e
abundância. Sou a mãe do puro amor, do temor (de Deus), da ciência e da santa
esperança, em mim se acha toda a graça do caminho e da verdade, em mim toda a
esperança da vida e da virtude. Vinde a mim todos os que me desejais com ardor,
e enchei-vos de meus frutos; pois meu espírito
é mais doce do que o mel, e minha posse mais suave que o favo de mel. A memória
de meu nome durará por toda a série dos séculos."
Eclesiástico,
24, 23-28 – Leitura da Vigília da Assunção da Beatíssima Virgem
Maria.
O
Dogma da Assunção
Fonte: Site Permanência
Por Gustavo
Corção
A 15 de agosto,
como todo o povo católico sabe, a Igreja comemora a Assunção de Nossa Senhora.
Esta festividade litúrgica se situa, no ano eclesiástico, na grande planície que
fica entre as grandes festas do Cristo e do Espírito Santo. De Pentecostes até
natal há uma espécie de campo juncado de santos mortos que um dia ressucitarão e
terão um corpo de glória. Ora, o que a Igreja ensina cantando, neste dia 15 de
agosto, é que a Mãe de Deus, por favor especial, pelo fato de ter sido escolhida
para a consumação do mistério da encarnação, e pelo fato de ter sido isenta do
pecado original, mereceu entrar na glória, de corpo e alma, antes do grande dia
em que todos os santos verão
Deus com sua carne e seus ossos, como reclamava o paciente e impaciente
Jô.
A dormição da
Virgem Santíssima
Desde 1o. de
novembro de 1950, a crença na Assunção da Virgem Santíssima está incorporada à
dogmática católica. Embora tenha sido sempre um hábito difundido, uma convicção
digamos assim oficiosa da tradição católica, foi naquela data que o Papa Pio XII
definiu o dogma da Assunção, e proclamou que a crença na subida de Maria aos
céus, em corpo e alma, tem fundamento na revelação e portanto na fé divina. O
Papa absteve-se de determinar o modo, as circunstâncias, os pormenores de tão
misterioso e importante acontecimento, limitando-se a proclamar o dogma da
Assunção no seu aspecto central e principal. A Sagrada Congregação dos Ritos, na
mesma data, deu ao dogma, à verdade teológica que constitui o enunciado do
dogma, uma roupagem de sinais litúrgicos, de referência escriturísticas, de
imagens que formam o atual texto da festa máxima que glorifica a Rainha dos Céus
e da Terra. A Mulher glorificada pelo Apocalipse, a Filha do Rei vestida de ouro
do salmo 44, a Mãe que com seu Filho
será inimiga vitoriosa do Demônio segundo o Gênesis, a cantora do Magnificat,
todas essas imagens que se aplicam semelhantemente à Virgem Santíssima e à
Igreja, esposa de Cristo, procuram tornar visível, na luz da fé, (que é um
começo, um lampejo da luz da Glória), esse mistério que passa a medida de nossa
inteligência natural.
O mundo
descrente, diante da proclamação do dogma, que foi um dos mais belos atos do
grande Papa Pio XII, mostrou-se escandalizado e houve até manifestações
grosseiras de homens tidos por muito inteligentes. Parecia-lhes que a Igreja,
com essa proclamação que se lhes afigurava inteiramente inoportuna, lançava um
desafio às modernas luzes da moderníssima cultura.
E agora
permitam-me dizer uma coisa. Eu acho que eles tiveram razão de se
escandalizarem. Realmente, para o mundo que anda entretido com as coisas da hora
que passa, com as idéias em voga, com os problemas efêmeros, respeitáveis uns,
menos respeitáveis outros, para o mundo que só é mundo, que só cuida do que não
permanecerá, que só pensa em fumaça, que só ama o que é inconsistente e frágil –
para esse mundo a palavra da Igreja, interpretação e tradução da palavra de
Deus, deve ter uma estranha dureza. Todos os dogmas são duros; mesmo o dogma que
é pão teve para os ouvidos descrentes dureza de pedra. “Essas são palavras
duras...” murmuraram os fariseus no dia em que Jesus lhes ensinou que Ele era
comida, que Ele era pão.
E nós mesmos,
em nossa imperfeitíssima fé, freqüentemente achamos esquisita a palavra de Deus
e freqüentemente temos medo de encarar de frente um de nossos artigos de fé. E é
por isso que a Igreja nos incita a estudarmos a doutrina revelada e a meditarmos
sobre as suas conclusões. A teologia, sob certo ponto de vista, é uma
especialidade para os doutos; mas, tomada no sentido mais amplo, deve ser
estudada por todos; e o estudo do dogma é gerador de piedade, isto é,
tonificador da alma; é fortificante espiritual e, sobretudo, integrador
intelectual. Que quer dizer isto? Que sentido vital terá essa palavra? Como
devemos fazer para pensarmos no dogma da Assunção, com as luzes da fé, mas
também com as luzes naturais da razão, e não apenas com a inclinação afetiva que
é boa, mas que só é boa quando estiver submetida à razão e à fé? Se o leitor
tiver um pouquinho de paciência, já lhe darei um resumo da idéia contida naquela
expressão.
O estudo
teológico da sagrada doutrina é diferente do estudo do puro catecismo por ser
mais desenvolvido e mais orgânico. Enquanto o catecismo nos dá uma lista, por
assim dizer, de artigos de fé, a teologia nos ensina a ligar, a tomar como
conexos os ditos artigos, a contemplar o grande corpo luminoso da dogmática
conjunta e global. E quem estudar a doutrina com tal orientação verá uma coisa
maravilhosa: os artigos que pareciam estranhos e dificilmente aceitáveis
enquanto vistos isolados, destacados, tornam-se luminosos, claros, belos,
invencíveis, inevitáveis, inegáveis, quando são vistos no grande conjunto, no
grande corpo que é uma das formas do próprio Corpo de Deus.
É certo que
mesmo assim não temos ainda, no que concerne aos mistérios de Deus, a luz plena
que só teremos no dia da Glória. Por enquanto vivemos de fé, do lumen Christi,
que tem algo de noturno, e vemos tudo em sinais e enigmas; depois, no céu,
teremos o lumen gloriae, que é o fulgor do próprio Deus desvendado e visto face
a face. Antes disso, estamos um pouco no escuro, no deserto, no mundo cuja
figura passará. Mas aqui mesmo, na caminhada e na obscuridade, já teremos uma
estrela de Belém, com luz mais viva, se estudarmos e meditarmos nas verdades
religiosas, e se pouco a pouco conseguirmos descobrir os lineamentos, os
contornos, do grande conjunto doutrinal. Então teremos uma estranha, uma curiosa
sensação: antes do estudo e da meditação, cada artigo de fé era esquisito em seu
isolamento, cada palavra do catecismo era uma palavra disciplinar e dura; depois
do estudo, o conjunto se impõe de tal forma, com tal força, com tal remuneração
para as aflições do espírito, que agora o que nos parece esquisito,
estranhíssimo, bizarro, é o fato de existirem pessoas que não crêem em Cristo
Jesus, nos seus mistérios, na sua Igreja, nos seus dogmas, na Assunção da Maria
Virgem.
O dogma da
Assunção, na verdade, não tem nada de especialmente repugnante ao bom senso,
como andaram dizendo. Para começo de argumentação devo dizer que devia repugnar
ao bom senso a idéia mesquinha que pretende reduzir toda a Realidade aos
fenômenos sensíveis e à rotina dos dias que passam diante de nossa observação. E
o resto? E as origens de tudo? E o fim de tudo? Será sensato não pensar nessas
coisas? Não creio que alguém se possa gabar de ter na vida a famosa atitude do
avestruz. Além disso, o dogma da Assunção não é tão bizarro, tão novo, tão
incôngruo como parece a quem só tem notícia da doutrina católica por alguns
boatos esparsos. Não. O dogma da Assunção se prende teologicamente ao dogma do
pecado original, e ainda mais diretamente, ao dogma da encarnação. A descida de
Deus à humana condição pôs no mundo da Carne um princípio de levitação divina
com todas as suas numerosas conseqüências. Uma delas é a própria Ascensão do
Senhor. Outra, que vem com a super-lógica dos divinos mistérios, é a Assunção de
Maria. Prende-se a Assunção a Pentecostes, à vida da Igreja com sua coroa de
sacramentos, que são por assim dizer estilhaços da divina explosão, ou que são o
Cristo socializado; e prende-se à estrutura psíquica sobrenatural da piedade
individual, pela qual imitamos Maria sendo gruta para o Cristo que nasce em nós,
e sendo um corpo que sobe de claridade em claridade, como dizia o apóstolo.
Prende-se à Liturgia, que é uma espécie de assunção, todos os dias e horas
realizadas na missa e no ofício divino. E finalmente se prende a Assunção de
Maria ao grande dogma da Ressurreição da Carne. Maria é uma antecipação, e todos
nós sabemos que nas coisas eternas uma antecipação no tempo não traz modificação
profunda. Se já era crença nossa a ressurreição da carne, porque se admira
alguém do fato de proclamarmos uma ressurreição da carne? No fundo, a esperança
do mundo descrente, do mundo que só é mundo, a esperança dos desesperados é que
nossa religião seja apenas um hábito de falar e de gesticular. E um hábito de
falar palavras vazias e inconseqüentes. Enquanto falamos na ressurreição em
termos vagos, e ainda não verificados, o mundo nos deixa falar com complacência.
Mas quando o dogma recentemente definido e proclamado, ou melhor, quando o dogma
que já existia implícito, adormecido como a bela do bosque no castelo das
verdades de Deus, se torna explícito, concreto, referindo-se a um fato ocorrido
com uma pessoa... então o mundo se irrita, ou descobre espantado que não eram
tão inconseqüentes e tão estéreis e tão estéreis como pensavam os outros artigos
já conhecidos.
Assunção de
Maria e ressurreição dos mortos são verdade articuladas como a mão no pulso e no
braço, e ambas se prendem à encarnação como o braço se prende no tronco, e todas
se nutrem do mesmo sangue e do mesmo sacratíssimo coração de Jesus. Quando se
diz que a Igreja é Una, Santa, Católica, também se diz que é Una, Santa,
Católica, a doutrina composta de muitos artigos de Fé. A divisão deles, a
tendência e o perigo do despedaçamento, vem de nossa fraqueza mental, de nossa
condição carnal. Por causa da natureza humana ser o que é, temos de aprender a
doutrina ponto por ponto, andando, caminhando, somando, colecionando; mas só
aprendemos bem e só começamos a tirar forças do dogma, quando começamos a
aprender a grande lição da unidade. E então, maravilhosamente, a inteligência se
alegra com a proclamação de um dogma que vem completar, que vem tornar explícito
o que já estava implícito. E então a alma agradece a Deus que a engrandeceu,
como engrandeceu Maria. O Magnificat torna-se nosso, oração nossa; e a Assunção
de Maria torna-se nossa, assunção nossa. Já no Cristo tínhamos no céu a nossa
pobre e amada carne. Agora temo-la de um modo que, por ser menos divino, se
torna mais próximo de nós, resultando em nos tornar por isso mais
divinos.
Assumpta est
Maria in caelum. Os anjos alegram-se e bendizem o Senhor. E o salmo cantado nas
Vésperas acrescenta: “Iremos atrás de ti levados pela recendência de teus
aromas...”
Além disso, o
dogma da Assunção, com toda a sua aparente incongruência, responde aos instintos
mais profundos gravados em nossa natureza. Deus não nos fez para a morte e para
a corrupção. Não só o espírito, mas a própria carne humana grita por vida eterna
e clama contra a morte. Maria é a mulher vitoriosa. É a mãe que se debruça em
nosso sonho de angústia, em nossas insônias de desespero, e nos diz, como quando
éramos pequeninos e tínhamos medo do escuro: “Sou eu...” repetindo a palavra de
seu Filho naquela noite em que os discípulos se assustaram quando o viram chegar
por sobre as águas. Maria repete Jesus. “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que
guardam as minhas palavras” disse Jesus aos discípulos e ao povo que queria
reduzir a maternidade de Maria ao nível das coisas naturais, e, por conseguinte,
queria esquecer a transcendência de sua divina missão. Mas é a própria Maria
quem melhor guarda as palavras de seu Filho. Repete Jesus nas palavras de
verdade, nas palavras de misericórdia. E repete Jesus na subida aos
céus.
Alegremo-nos,
porque o nosso mais profundo susto, o nosso mais terrível medo, o nosso mais
angustiado anseio é atendido por esse sinal maravilhoso que apareceu no céu:
Signum magnum apparuit in coelo. Uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo
dos pés, e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Cantai um cântico
novo.
Cantemos.
Alegremo-nos. A humanidade geme sob a ameaça da morte. Nem sempre se fala nisso.
Na maior parte das vezes a gente acha melhor desconversar, fingir que ela não
existe, esquecer. De repente ela aparece e rouba uma pessoa amada, e então a
gente grita, como Jó, que não quer morrer, que quer ver Deus estando em sua
carne e seus ossos; ou chora como o bom pai que quer ver de novo, belo, jovem,
resplandecente, o filho que um dia lhe trouxeram frio e
despedaçado...
Lembrai-vos, ó
piedosíssima Virgem Maria, dos que a morte e a frágil vida separaram, consolai
os aflitos, intercedei pelos que sofrem injustiças, abrigai os pecadores. Rainha
assunta ao céu, rogai, rogai por nós!
Roguemos também
à Santa Mãe de Deus que interceda pela sorte do mundo e pela sorte de nosso
infortunado país. Roguemos que a Misericórdia Suplicante obtenha de Deus a
confusão de seus inimigos e a purificação de nossos costumes, de nossas
instituições, e de nossos homens públicos. Há muito sofrimento nestas terras
maltratadas, Santa Mãe de Deus; rogai por nós, vossos olhos misericordiosos a
nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso
ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de
Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Revista A
ORDEM, out. 1960
Fonte: Site
Permanência

SANTOS

O Martírio de São Tarcísio.(Versão romanceada)Por Marcela A. de CastroVia Ápia, Roma.- Falta mais um pra completar o time, senão, não tem como começar.- E como é que agente vai fazer?- Peraí, vamos ver se aparece alguém.- Epa! Quem vem lá à direita?- É o Tarcísio.- Nosso problema tá resolvido. O manézinho pode servir.***Aquela havia sido uma manhã magnífica. As palavras sublimes do sacerdote ainda ecoavam em seus ouvidos. Infelizmente, não se podia convidar as pessoas abertamente, porque a perseguição de Valeriano era implacável e punha em risco não só a vida dos cristãos, mas a própria celebração dos Sagrados Mistérios. Tarcísio não conseguia entender porque os pagãos ficavam tão enfurecidos com os cristãos, mesmo tendo passado mais de duzentos anos da morte de Cristo. Uma só palavra à pessoa errada e tudo estaria acabado. Era preciso despertar o interesse por Jesus nas pessoas de maneira prudente e sábia, de modo que se pudesse confiar nas pessoas antes de convidá-las a participar do Santo Sacrifício. Isso tornava as celebrações nas catacumbas ainda mais emocionantes. Hoje, no entanto, o menino Tarcísio estava pisando nas nuvens. Seu coração estava jubiloso e ele se sentia verdadeiramente honrado com a missão que lhe fora confiada.Naqueles dias, muitos de seus irmãos na Fé aguardavam nas prisões romanas o dia em que seriam chamados a dar a razão de sua esperança. A grande maioria seria cruelmente entregue às feras enquanto uma turba insana se divertiria vendo seus corpos sendo dilacerados. O único consolo que tinham nesses poucos dias que lhes restava na face da Terra era receber o “Pão dos Fortes”. Para estes o pão consagrado era tudo o que precisavam para recobrar o ânimo e não fraquejar. Porém, até isso era algo difícil de se obter em meio a tantas perseguições, detrações e fofocas. Era preciso muita coragem e esperteza para visitá-los nas prisões e dar-lhes o Pão da Vida. Em geral, os sacerdotes escolhiam os mais hábeis socialmente – aqueles que pudessem cumprir essa missão sem levantar suspeitas. O único problema é que naquela manhã não havia ninguém que pudesse levar as espécies sagradas aos cristãos encarcerados. Mas e ele, será que não contava?- Não, menino. És jovem demais. Não sabes o risco em que estás querendo te meter. Essa missão é muito perigosa. Se te pegam, poderão te fazer muito mal.- Sim, sou jovem, mas também sou franzino e posso passar despercebido justamente porque não vão desconfiar de mim. Por favor, suplico-vos que me deixe prestar esse obséquio aos meus irmãos prisioneiros. Farei todo o possível para que os pagãos não me peguem. - Então, está bem. – respondeu o sacerdote com um longo suspiro não sem antes hesitar um pouco.- Toma! Vai depressa e não pares no meio do caminho. Que Deus te abençoe, meu filho. – respondeu Sisto, entregando um embrulho de linho a Tarcísio, que o colocou no peito por dentro da túnica, segurando-o externamente com as mãos.***- Chega aí Tarcísio. Agente tava esperando por você pra começar o jogo.- Hoje não vai dar, Flavius. Estou apressado. Tenho que resolver um problema importante. Fica pra outro dia.- Ah, qualé! Deixa pra resolver o problema depois. Vamos brincar um pouco.- Sinto muito, tenho pressa. Hoje não vai dar.- O manézinho tá apressado pra fazer o quê?- Ei, o que é que você está escondendo no peito? Deixa a gente ver.- Me larga, Augustus. Eu preciso ir.- Então, mostra primeiro o que você está escondendo. Tá correndo o boato que tu anda frequentando as reuniões dos cristãos. De repente você tá escondendo os Mistérios dos Cristãos.- Eu quero ver os mistérios dos cristãos.- Eu também.- Por favor, me deixem passar. Eu preciso ir.- Virou cristãozinho agora é?- Pega ele!“Preciso resistir. Não deixarei que profanem o corpo de Cristo. Que Deus me dê forças. Não hão de me fazer trair a minha missão.” pensou o jovem Tarcísio enquanto se via encurralado por um bando de meninos ensandecidos. Um deles tentava a todo custo tirar suas mãos do peito. Naquele momento seus dedos adquiriam uma resistência extraordinária e ninguém podia fazê-lo largar o tesouro que protegia contra o peito.Uma rasteira e um tombo no chão pedregoso. Um filete de sangue começou a verter do joelho esquerdo. O suor escorria-lhe pela face e pescoço. Seu coração disparara e sua respiração tornara-se ofegante.- Levanta, rapaz! Mostra o que você tem aí no peito e agente te deixa em paz.- Seus malvados! Por que vocês estão fazendo isso comigo? Nunca lhes fiz mal algum.- Tá com medinho, tá? Manézinho, cristão! Vamos te mostrar quem é que manda por aqui.Chutes, pontapés, impropérios. De uma hora para outra aqueles moleques com quem brincara tantas vezes tornavam-se terríveis algozes, ávidos para fazê-lo revelar o seu preciosíssimo segredo e quem sabe até mesmo destruí-lo. Não permitiria. Resistiria com todas as forças de fosse capaz. Tinha que se levantar de um pulo e sair correndo o mais rápido possível.Tentou. Mais um tombo. Desta vez arremessaram-no brutalmente de encontro ao chão. Sua cabeça parecia rachada. Sangue jorrava de sua fronte. Mais chutes nas pernas e barriga. Suas vestes estavam rasgadas.- Otário, isso é pra você aprender. Agora vamos ver se você mostra ou não o que tem aí escondido.Uma força sobre-humana se apossara do menino. Seus músculos se retesavam mais ainda e suas mãos cruzadas sobre o tórax pareciam como que de titânio.Encurvou-se como um feto. Sentia dores. Estava com medo.Um abismo descortinava-se à sua frente. Era como se estivesse entre o Céu e a Terra. Um pouco mais e não suportaria. Contudo, sabia que seu Senhor sofrera muito mais no madeiro, e para ir ao seu encontro faria qualquer coisa.Um chute violento nas costas e seus pulmões pareciam prestes a estourar. Gritos frenéticos, xingamentos e pedradas se fizeram ouvir em toda a Via Ápia.- O que está acontecendo por aqui? – indagou a voz grossa e retumbante de um soldado romano.Dois meninos puxados para o lado; olhos arregalados de espanto e medo se voltaram para trás. Era hora de bater em retirada para o bando de malfeitores.Quadratus, uma montanha de músculos em forma humana, ajoelha-se e pega em seus braços o jovem adolescente quase sem vida. Olha-o com ternura e exclama: “Rapaz, o que fizeram com você?!”Tarcísio mal podia falar, apenas aponta para o peito. Sabe que pode confiar em Quadratus, que há pouco se fizera cristão. Sua face pálida não reflete ódio nem revolta, apenas serenidade e entrega.- Vou levá-lo para um lugar seguro, amigo. Lá cuidaremos de você. Virgínia, uma pagã de meia idade que a tudo assistira de longe enquanto caminhava em direção ao mercado, aproxima-se do soldado com o menino nos braços, olha para Tarcísio com espanto e exclama: – Minha nossa! Pobrezinho! Acho que eu o conheço de algum lugar.Tarcísio abre os olhos, vira o pescoço lentamente para fitá-la e entrega-lhe um cândido sorriso.Aquele olhar. Um único olhar. Nunca na vida aquela mulher vira algo igual. Seus lindos olhos azuis eram uma janela para sua alma pura e cheia de fé. Pureza e fé! Era um cristão! E o soldado que o carregava também! Isso restava claríssimo!Em um átimo Virgínia se dá conta do porquê de sua ânsia de cruzar a Via Ápia justamente naquela hora. O Deus dos cristãos existia! O olhar do menino lhe revelara essa verdade de maneira inexplicável. Daquele momento em diante se faria cristã também.***Chegando ao esconderijo com o corpo do menino nos braços, Quadratus olha para o sumo sacerdote. Pela expressão profundamente consternada do soldado, ele compreende imediatamente o que acabara de acontecer. Toca então as mãos de Tarcísio e estas se abrem suavemente para que ele possa guardar as hóstias consagradas.- Menino valente! Que estejas na Paz do Senhor. Requiescat In Pace. – sussurrou Sisto profundamente consternado.***Algumas fontes dão conta de que atualmente os restos mortais de São Tarcísio repousam na Basílica de San Silvestro in Capite, em Roma.As poucas informações que temos sobre São Tarcísio remontam à época do Papa Dâmaso I, que mandou preparar uma epígrafe em seu túmulo, na qual o compara a Santo Estevão. Acredita-se que o jovem mártir tenha morrido por volta do ano 258.Sua festa é celebrada no dia 15 de agosto de cada ano. São Tarcísio é patrono dos coroinhas.Como esta data é reservada pelo calendário hagiológico à solenidade da Assunção de Maria, São Tarcísio não é mencionado neste calendário, apenas na Martirologia Romana.Peçamos a esse bravo menino mártir que interceda por cada um de nós, a fim de que nosso amor a Jesus Sacramentado cresça a cada dia.


MÃE DE DEUS

MÃE DE DEUS

MENSAGENS





Obrigado, ó Deus, pela mãe
que me deste!
Sua presença serena
inspira-me confiança;
Seu serviço constante
ensina-me a amar;
sua vivência simples
desperta-me para a fé;
Seu olhar profundo inspira-me bondade;
sua ternura leva-me a acolher;
seu semblante tranquilo fala-me
do teu rosto materno, ó Deus!

Neste dia dedicado às mães,
o Universo inteiro canta, Senhor,
as maravilhas que operaste
nesta criatura maravilhosa
e boa: obra-prima de tuas mãos.

Acompanha, Senhor, minha mãe,
nas alegrias e nas lágrinas,
nos trabalhos e nas preocupações.
E quando suas forças diminuírem
e a idade avançar,
que eu redobre a minha ternura
para que a solidão não a possa alcançar

Abençoa, ó Deus, minha mãe!
Abençoa também todas as mães!

PESQUISAS

REZAI O TERÇO TODOS OS DIAS!!!

Mistérios do Terço
1. Mistérios Gozosos ou da Alegria (segundas-feiras e sábados)

2. Mistérios Luminosos ou da Luz (quintas-feiras)

3. Mistérios Dolorosos ou da Dor (terças e sextas-feiras)

4. Mistérios Gloriosos ou da Glória (quartas-feiras e domingos)

OFERECIMENTO DO TERÇODivino Jesus, ofereço-vos este terço que vou rezar, contemplando os mistérios da nossa redenção. Pela intercessão de Maria, vossa Mãe Santíssima, a quem me dirijo, concedei-me as virtudes para bem rezá-lo, e a graça de ganhar as indulgências desta santa devoção.

Intenções...
oferecemos, particularmente, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria, pela paz do mundo, pela conversão dos pecadores, pelas almas do purgatório, pelas intenções do Papa, pelo aumento e santificação do Clero, pelo nosso Vigário, pela santificação e união das famílias, pelas missões, pelos enfermos e agonizantes, por aqueles que pediram nossas orações, por todas as nossas intenções mais íntimas e urgentes e pelo Brasil. Em seguida, segurando a cruzinha do terço, para atestar nossa fé em todas as verdades ensinadas por Cristo, reza-se:

Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

Homenagem à Santíssima Trindade

Terminado o Credo, presta-se homenagem à Santíssima Trindade, rezando um Pai-nosso, três Ave-Marias, um Glória ao Pai. A primeira Ave-Maria, em honra a Deus Pai que nos criou; a segunda, a Deus Filho que nos remiu; e a terceira, ao Espírito Santo que nos santifica.

Pai nosso, ...

Ave, Maria, ...

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo
, como era no princípio, agora e sempre. Amém. Em cada Mistério do terço reza-se um Pai-nosso, dez Ave-Marias e um Glória, ao Pai e a jaculatória: Ó meu Jesus! Perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem.

AGRADECIMENTO DO TERÇO

Graças vos damos, soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos. Dignai-vos agora e para sempre tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo, e para mais vos obrigar, saudamo-vos: Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei! E depois deste desterro, mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria! — Rogai por nós, Santa Mãe de Deus! — Para que sejamos dignos das promessas de Cristo!

LADAINHA DE NOSSA SENHORA

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus, Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade que sois um só Deus, tende piedade de nós.

Santa Maria, rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,
Santa Virgem das Virgens,

Mãe de Jesus Cristo,
Mãe da Divina Graça,
Mãe puríssima,
Mãe castíssima,
Mãe imaculada,
Mãe intacta,
Mãe admirável,
Mãe do bom conselho,
Mãe do Criador,
Mãe do Salvador,

Virgem prudentíssima,
Virgem venerável,
Virgem louvável,
Virgem poderosa,
Virgem benigna,
Virgem fiel,

Sede da sabedoria,
Causa da nossa alegria,

Vaso espiritual,
Vaso honorífico,
Vaso insigne de devoção,

Rosa Mística,
Torre de Davi,
Torre de marfim,
Rosa de Ouro,
Casa da Aliança,
Porta do céu,
Estrela da manhã,
Saúde dos enfermos,
Refúgio dos pecadores,
Consoladora dos aflitos,
Auxílio dos cristãos,

Rainha dos Anjos,
Rainha dos Patriarcas,
Rainha dos Profetas,
Rainha dos Apóstolos,
Rainha dos Mártires,
Rainha dos Confessores,
Rainha das Virgens,
Rainha de todos os Santos,
Rainha concebida sem pecado original,
Rainha assunta ao céu,
Rainha do santo Rosário,
Rainha da paz,

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, dai-nos a paz.

- Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
- Para que sejamos dignos das promessas de Cristo

Oremos: Senhor Deus, nós vos suplicamos que concedais a vossos servos perétua saúde de corpo e alma, e que, pela gloriosa intercessão da bem-aventurada sempre Virgem Maria, sejamos livres da tristeza presente e gozemos da eterna alegria. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.







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É COM MUITA ALEGRIA QUE EU ALESSANDRA, CONGREGADA MARIANA INICIO ESSE BLOG! QUERO LEVAR A TODOS AS MENSAGENS, ORAÇOES MUSICAS DA IGREJA CATOLICA E EVANGELIZAR SEMPRE MAIS. QUE NOSSA SENHORA MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE ABENÇOE E PROTEJA A TODOS, AMÉM!
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